Mais uma vez, palmas ao departamento de Marketing do Verdão, criativo e pioneiro.
(eu avisei, não dêem ouvidos a certos jornalistas agourentos)
Aval emperra ações Ferrari no Palmeiras
(GUSTAVO FRANCESCHINI, da Máquina do Esporte, em São Paulo)
A dependência de um "sim" da matriz italiana da Ferrari está travando o departamento de marketing do Palmeiras. Com projetos de jogo preliminar, camisa comemorativa para a torcida e a presença de pilotos no camarote do Palestra Itália, o clube paulistano espera até o começo da semana que vem para começar a trabalhar as ações para o jogo contra o Goiás, pelo Campeonato Brasileiro, no dia 29 de outubro, às vésperas do GP Brasil de Fórmula 1.
O pedido para utilização da marca da escuderia foi para a Itália, por intermédio da patrocinadora Fiat, no começo de setembro. Desde então, as conversas têm sido escassas, e a única sinalização da Ferrari, feita nos últimos dias, é de que o logotipo (amarelo e com o famoso cavalinho empinando) deve ser vetado.
Existe a possibilidade, no entanto, que o nome da montadora possa ser estampado, possibilidade prevista em um dos três modelos enviados à Itália. Só que a questão do uniforme, por incrível que pareça, não é o maior dos problemas.
A intenção do Palmeiras é confeccionar uma camisa comemorativa vermelha, que seria concedida aos torcedores presentes no confronto para criar um clima ferrarista no estádio. Só que a utilização da marca está, novamente, atada à liberação da Itália.
O jogo preliminar, que contaria com o ex-piloto e atual diretor Michael Schumacher e mecânicos da escuderia, ainda conta com um impedimento brasileiro. O Palmeiras precisa, depois do aval da Ferrari, do "sim" da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que precisa ser consultada nesses casos. A Federação Paulista de Futebol (FPF) deve fazer a solicitação assim que a partida for confirmada.
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